quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Texto 5

Problemas causados pela monocultura da soja no Brasil (texto adaptado)
(Ludhymilla e Hérica)





Desde a década de 1970 o produto que impulsionou a economia de exportação no Brasil foi a soja, introduzida a partir de sementes trazidas da Ásia e dos Estados Unidos. O modelo adotado para o plantio da soja foi a monocultura extensiva e mecanizada, provocando desemprego no campo e alta lucratividade para um novo setor chamado “’agronegócio”.
A soja hoje é o principal produto do agronegócio brasileiro. De toda forma a crescente demandada pela soja nos países e regiões importadas como, União Européia, China, Japão e Coreia resultará em uma forte expansão no mercado global e de seus subprodutos.
Fator decisivo para que se ocorra está tendência é a área ainda disponível para a expansão de culturas agrícolas no Brasil, estimada pelo Ministério da Agricultura entre 90 milhões e 106 milhões de hectares. Mas como toda boa monocultura tem impactos ambientais, essa não poderia deixar te ter.
Os maiores são: desmatamento, contaminação das águas, assoreamento dos rios e nascentes, perda da biodiversidade e de solos e outros impactos indiretos causados, sobretudo pela construção de infra-estrutura de escoamento da produção, como portos, hidrovias, ferrovias e rodovias. Portanto, monocultura é sim um problema gravíssimo que se tem que ser mudado. Nosso país é tão rico em produtos, podemos usar vários, e evitar maiores danos ao meio ambiente, promovendo assim a diminuição da concentração fundiária, uma das vilãs responsáveis pelo nosso subdesenvolvimento.

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